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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Japoneses propõem tecnologia revolucionária para 2022

ZURIQUE

Imagine ir a um estádio de futebol e assistir a um jogo que está sendo realizado do outro lado do mundo. Isso é o que propõem o Japão e a Sony, caso o país seja escolhido hoje para ser sede da Copa do Mundo de 2022 (mais informações sobre a disputa na página 6). A ideia dos japoneses apresentada ontem à Fifa é de que cada um dos 64 jogos do Mundial seja "transmitido" para 400 estádios espalhados pelo mundo.
No campo do Maracanã, no Rio, ou em Wembley, na Inglaterra, no lugar de um espaço vazio estariam as imagens em tempo real dos atletas nos campos do Japão, disputando jogadas e celebrando gols.
De acordo com o presidente mundial da Sony, Howard Stringer, a tecnologia já começa a ser desenvolvida agora e, em 12 anos, estará pronta para ser utilizada. "Teremos uma Copa do Mundo literalmente", declarou, ontem, na chegada a Zurique. "Se apostarem no Japão, estarão apostando em algo sem precedentes para o mundo", concluiu. Neste ano, a multinacional japonesa de eletrônicos já levou para o mercado a tecnologia da televisão em três dimensões.
A esperança do Japão é convencer os 22 integrantes da Fifa de que, ao ter jogos virtuais pelo mundo, todos teriam renda, cobrando entradas para as partidas no Brasil, nos Estados Unidos, na Espanha, na África ou na Rússia, simultaneamente.
Mais tecnologia. A apresentação das candidaturas para os Mundiais de 2018 e 2022 foi marcada, ontem, também por uma série de promessas tecnológicas. O Catar, por exemplo, prometeu não apenas ter ar-condicionado em cada um de seus estádios, mas também desmontar os aparelhos após o Mundial e levá-los aos países mais pobres.

Japanese revolutionary technology propose for 2022
ZURICH

Imagine going to a football stadium and watch a game being held across the world. This is what we propose and Sony Japan, where the country is now chosen to host the World Cup 2022 (more information about the dispute on page 6). The idea of the Japanese yesterday presented to FIFA is that each of the 64 World Cup games to be "transmitted" to 400 stadiums around the world.
In the field of Maracanã, in Rio or in Wembley, England, in place of an empty space would be the real-time images of athletes in the fields of Japan, fighting moves and celebrating goals.
In accordance with the global president of Sony, Howard Stringer, the technology is already being developed now and 12 years, will be ready for use. "We literally a World Cup," he said yesterday, on arrival in Zurich. "If you bet on Japan, will be betting on something unprecedented for the world," he concluded. This year, the Japanese multinational electronics has led to market the technology of television in three dimensions.
The hope is to convince Japan's 22 members of FIFA that, by the virtual gaming world, everyone would have income, charging tickets to the games in Brazil, the United States, Spain, Africa and Russia, simultaneously.
More technology. The submission of applications for Global 2018 and 2022 was marked yesterday, also by a series of technological promise. Qatar, for example, promised not only to have air-conditioning in each of its stages, but also to dismantle the devices after the World Cup and take them to the poorest countries.

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